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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
13/12/2007 |
Data da última atualização: |
09/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
OLIVEIRA, E. J. de; GARCIA, A. A. F.; MUNHOZ, C. de F.; MARGARIDO, G. R. A.; CONSOLI, L.; MATTA, F. de P.; MORAES, M. C. de; ZUCCHI, M. I.; FUNGARO, M. H. P.; VIEIRA, M. L. C. |
Afiliação: |
Eder Jorge de Oliveira, CNPMF; Antonio Augusto Franco Garcia, ESALQ; Carla de Freitas Munhoz, ESALQ; Gabriel Rodriguez Alves Margarido, ESALQ; Luciano Consoli, CNPT; Frederico de Pina Matta, UFES; Michel Choairy de Moraes, Canavialis; Maria Imaculada Zucchi, IAC; Maria Helena Peleginelli Fungaro, UEL; Maria Lucia Carneiro Vieira, ESALQ. |
Título: |
Integração de mapas genético-moleculares de maracujá-amarelo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 4., 2007, São Lourenço. São Lourenço:[s.n.], 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A dificuldade de obtenção de linhas puras para a formação de populações tradicionais de mapeamento, dificulta a construção de mapas de ligação em espécies auto-imcompatíveis, como o maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa). Nesses casos, emprega-se uma população F1 e apenas marcas segregantes para um ou outro genitor (tipo 1:1), permitindo a construção de mapas individuais. Esta estratégia é denominada 2-way pseudo-testcross (Grattapaglia & Sederoff, 1994). Contudo, é possível promover a integração desses mapas com marcas biparentais, com segregações do tipo: 3:1 e 1:2:1 e 1:1:1:1. O objetivo desse estudo foi a construção de um mapa integrado de maracujá-amarelo combinando diferentes tipos de segregações usando-se marcadores AFLP (Amplified Fragement Lenght Polymophism) e microssatélites (SSR-Simple Sequence Repeats), por meio de um algoritmo que estima, simultaneamente, a fração de recombinação e a fase de ligação, desconhecida à priori, por se tratar de uma população F1 não-endogâmica. |
Palavras-Chave: |
Marcadores molecular. |
Thesagro: |
Fruticultura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01814nam a2200241 a 4500 001 1654135 005 2023-10-09 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, E. J. de 245 $aIntegração de mapas genético-moleculares de maracujá-amarelo.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 4., 2007, São Lourenço. São Lourenço:[s.n.]$c2007 520 $aA dificuldade de obtenção de linhas puras para a formação de populações tradicionais de mapeamento, dificulta a construção de mapas de ligação em espécies auto-imcompatíveis, como o maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa). Nesses casos, emprega-se uma população F1 e apenas marcas segregantes para um ou outro genitor (tipo 1:1), permitindo a construção de mapas individuais. Esta estratégia é denominada 2-way pseudo-testcross (Grattapaglia & Sederoff, 1994). Contudo, é possível promover a integração desses mapas com marcas biparentais, com segregações do tipo: 3:1 e 1:2:1 e 1:1:1:1. O objetivo desse estudo foi a construção de um mapa integrado de maracujá-amarelo combinando diferentes tipos de segregações usando-se marcadores AFLP (Amplified Fragement Lenght Polymophism) e microssatélites (SSR-Simple Sequence Repeats), por meio de um algoritmo que estima, simultaneamente, a fração de recombinação e a fase de ligação, desconhecida à priori, por se tratar de uma população F1 não-endogâmica. 650 $aFruticultura 653 $aMarcadores molecular 700 1 $aGARCIA, A. A. F. 700 1 $aMUNHOZ, C. de F. 700 1 $aMARGARIDO, G. R. A. 700 1 $aCONSOLI, L. 700 1 $aMATTA, F. de P. 700 1 $aMORAES, M. C. de 700 1 $aZUCCHI, M. I. 700 1 $aFUNGARO, M. H. P. 700 1 $aVIEIRA, M. L. C.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
03/03/1998 |
Data da última atualização: |
19/10/2023 |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. F. de. |
Afiliação: |
MAURILIO FERNANDES DE OLIVEIRA, CNPMS. |
Título: |
Adsorção, lixiviação e persistência de flumioxazin e metribuzin em diferentes solos. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
1995. |
Páginas: |
71 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. |
Conteúdo: |
No primeiro ensaio foi estudada a adsorcao dos herbicidas flumioxazin e metribuzin nos solos PVc, LRd, LVm, LVh e areia. Observou-se que a adsorcao foi influenciada pelo tipo de solo e por suas caracteristicas fisico-quimicas, em que maiores teores de CO dos solos acarretaram, para o flumioxazin, maiores adsorcoes e, consequentemente, maiores valores de I50. Para o metribuzin, o teor de CO, juntamente com o PH do solo, determinou as diferencas nos valores de I50. Essa diferenca nos valores de I50 observada para o flumioxazin e o metribuzin indica que estes herbicidas devem ser recomendados em doses diferenciadas para cada tipo de solo, maiores doses para solos com maior capacidade de adsorcao. No segundo ensaio foi estudada a lixiviacao do flumioxazin e do metribuzin em uma unica dose, nos solos PVc e LVm. O flumioxazin apresentou pequena movimentacao no solo PVc, nao ultrapassando os 5 cm superficiais da coluna, independentemente da condicao de umidade do solo no momento da aplicacao do produto. Isso evidencia que nesses tipos de solo, mesmo que ocorram fortes chuvas apos a aplicacao nao havera problemas em relacao ao controle de plantas daninhas e a fitotoxicidade as culturas. No solo LVm, o flumioxazin apresentou maior percolacao que no solo PVc, em virtude da menor adsorcao do solo LVm. Neste solo, a aplicacao de uma lamina de chuva de 90 mm acarretou percolacao do flumioxazin ate os 15 cm de profundidade, o que evidencia ser este um produto relativamente movel em solo de textura arenosa e com baixo teor de CO. O metribuzin, em funcao de sua maior solubilidade em agua, aliada a outras caracteristicas, apresentou maior movimentacao, chegando ate os 15 cm superficiais da coluna quando foi aplicado no solo PVc secado ao ar. Quando esse solo se encontrava umido, o produto atingiu a profundidade de 20 cm. No solo LVm, este produto apresentou uma mobilidade maior no solo, atingindo ate 45 cm de profundidade quando foi simulada chuva de 90 mm, aplicado em solo seco. Quando a metribuzin foi aplicado em solo umido seguido de laminas de 45 ou 90 mm, verificou-se diluicao do produto ao longo da coluna, indicando que chuvas fortes apos a aplicacao desse produto poderao acarretar reducao no controle de plantas daninhas e fitotoxicidade as culturas sensiveis, ate mesmo em solos de textura media com boa capacidade de adsorcao. A persistencia destes herbicidas em condicoes de solo seco foi avaliada nos solos PVc e LRd. Quando o flumioxazin e metribuzin foram aplicados em solo seco, com ocorrencia de periodos de estiagem em seguida, verificou-se que o flumioxazin manteve sua atividade ate 28 dias, enquanto o metribuzin, apos 14 dias de aplicacao em condicoes de solo seco, apresentou-se inativo. MenosNo primeiro ensaio foi estudada a adsorcao dos herbicidas flumioxazin e metribuzin nos solos PVc, LRd, LVm, LVh e areia. Observou-se que a adsorcao foi influenciada pelo tipo de solo e por suas caracteristicas fisico-quimicas, em que maiores teores de CO dos solos acarretaram, para o flumioxazin, maiores adsorcoes e, consequentemente, maiores valores de I50. Para o metribuzin, o teor de CO, juntamente com o PH do solo, determinou as diferencas nos valores de I50. Essa diferenca nos valores de I50 observada para o flumioxazin e o metribuzin indica que estes herbicidas devem ser recomendados em doses diferenciadas para cada tipo de solo, maiores doses para solos com maior capacidade de adsorcao. No segundo ensaio foi estudada a lixiviacao do flumioxazin e do metribuzin em uma unica dose, nos solos PVc e LVm. O flumioxazin apresentou pequena movimentacao no solo PVc, nao ultrapassando os 5 cm superficiais da coluna, independentemente da condicao de umidade do solo no momento da aplicacao do produto. Isso evidencia que nesses tipos de solo, mesmo que ocorram fortes chuvas apos a aplicacao nao havera problemas em relacao ao controle de plantas daninhas e a fitotoxicidade as culturas. No solo LVm, o flumioxazin apresentou maior percolacao que no solo PVc, em virtude da menor adsorcao do solo LVm. Neste solo, a aplicacao de uma lamina de chuva de 90 mm acarretou percolacao do flumioxazin ate os 15 cm de profundidade, o que evidencia ser este um produto relativamente movel em solo d... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Herbicida. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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